terça-feira, 5 de abril de 2011

poema_do_azeite_por_ângelo_ochôa 004.mpg

1 comentário:

  1. poema_do_azeite_por_ângelo_ochôa 004
    Nas íngremes encostas batidas do sol,
    às oliveiras, por grossas mãos varejadas,
    tombavam para chão das extensas lonas
    rebuscados frutos; a quente, no lagar,
    prensas esmagavam, esteiras chorando,
    gorda espessura com pegajoso suco;
    caroços, já desfeita baga, ardiam no lume;
    pra fundas talhas escorria loiro fio.
    -
    Ângelo ochoa sonhadas palavras caleidoscópio cerejais alfândega da fé canção nova poesia viva oliva oliveira azeite fio loiro pg 47 in pdf http://angeloochoa.net/
    http://angelo-ochoa.blogspot.com/2011/04/poemadoazeiteporangeloochoa-004mpg.html

    http://www.youtube.com/watch?v=4KFC07gSRkQ

    ResponderEliminar