poema_do_azeite_por_ângelo_ochôa 004 Nas íngremes encostas batidas do sol, às oliveiras, por grossas mãos varejadas, tombavam para chão das extensas lonas rebuscados frutos; a quente, no lagar, prensas esmagavam, esteiras chorando, gorda espessura com pegajoso suco; caroços, já desfeita baga, ardiam no lume; pra fundas talhas escorria loiro fio. - Ângelo ochoa sonhadas palavras caleidoscópio cerejais alfândega da fé canção nova poesia viva oliva oliveira azeite fio loiro pg 47 in pdf http://angeloochoa.net/ http://angelo-ochoa.blogspot.com/2011/04/poemadoazeiteporangeloochoa-004mpg.html
poema_do_azeite_por_ângelo_ochôa 004
ResponderEliminarNas íngremes encostas batidas do sol,
às oliveiras, por grossas mãos varejadas,
tombavam para chão das extensas lonas
rebuscados frutos; a quente, no lagar,
prensas esmagavam, esteiras chorando,
gorda espessura com pegajoso suco;
caroços, já desfeita baga, ardiam no lume;
pra fundas talhas escorria loiro fio.
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Ângelo ochoa sonhadas palavras caleidoscópio cerejais alfândega da fé canção nova poesia viva oliva oliveira azeite fio loiro pg 47 in pdf http://angeloochoa.net/
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