4144 'Eu estou à porta, e clamo.' diz O Senhor http://youtu.be/Kw-RekbCEWc 4144 'Eu estou à porta, e clamo.' diz O Senhor 1 http://youtu.be/h8jm9yJ0hoE 16º DOMINGO DO TEMPO COMUM Ângelo ochoa EnvoscoAve canção nova poesia viva testemunho paz christi Jesus nome pessoa pão eucarístico até o fim dos tempos connosco Manhã do 16º Domingo do tempo comum VII) Episódicos Circunstanciais Bruto avantajado cão do prédio devaneia entre caóticos destroços. Falho em motivos poéticos, aceno-lhe, a querer conquistá-lo amigo. Alça vidrados olhos; abana cauda; faz que ladra, e, depois, dá outra volta. - Enquanto enrolo com tabaco a dita mortalha, não fumo por ora o fumável cigarro. Já me fui fumando a vida toda. Por outras palavras um tal Pessoa disse. Morro-me instantes lentos, devaneios. No vagar de ir a paisagens invisíveis. Até que pare de subir a água a poço da canção, e chegue na final estação o brinquedo coração. - Em extremo atenta à leitura, a jovem musa aluna corrige a texto excessiva veemência, reduzindo à normalidade exacerbados assomos.
Do Tua a Bragança: Vinhedos, fragas, urzes, giestas, estevas, monte, o Taunus verde torneando curvas. Do Porto a Barca d’Alva: Acompanhávamos o curso d’oiro. De Coimbra a Lisboa: Por férreas estruturas revolvemos poemas. De Setúbal a Faro: Se por demais sobrecarregados, lançávamos janelas fora olhos emocionados. P’lo Vale da Vilariça: As mesmas histórias, vezes incontáveis. Até ao Bois de Bologne: Pra trás ficou o vão tremor. Portela/Zurique: Enquanto a Swissair nos tem na refeição, ternos se nos evolam os gestos lentos. Funchal/Portela: Rectângulos sob relâmpagos, mondriânicas extensões. Caído a solo alado pé, devolvíamos ao deserto local viajados traumas. - E In http://angeloochoa.net/
4144 'Eu estou à porta, e clamo.' diz O Senhor
ResponderEliminarhttp://youtu.be/Kw-RekbCEWc
4144 'Eu estou à porta, e clamo.' diz O Senhor 1
http://youtu.be/h8jm9yJ0hoE
16º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ângelo ochoa EnvoscoAve canção nova poesia viva testemunho paz christi Jesus nome pessoa pão eucarístico até o fim dos tempos connosco
Manhã do 16º Domingo do tempo comum
VII) Episódicos Circunstanciais
Bruto avantajado cão do prédio
devaneia entre caóticos destroços.
Falho em motivos poéticos, aceno-lhe,
a querer conquistá-lo amigo.
Alça vidrados olhos; abana cauda;
faz que ladra, e, depois, dá outra volta.
-
Enquanto enrolo
com tabaco
a dita mortalha,
não fumo por ora
o fumável cigarro.
Já me fui fumando
a vida toda.
Por outras palavras
um tal Pessoa disse.
Morro-me instantes lentos,
devaneios.
No vagar de ir
a paisagens invisíveis.
Até que pare de subir a água
a poço da canção,
e chegue na final estação
o brinquedo coração.
-
Em extremo atenta à leitura,
a jovem musa aluna
corrige a texto
excessiva veemência,
reduzindo à normalidade
exacerbados assomos.
Do Tua a Bragança: Vinhedos, fragas, urzes,
giestas, estevas, monte, o Taunus verde torneando curvas.
Do Porto a Barca d’Alva: Acompanhávamos o curso d’oiro.
De Coimbra a Lisboa: Por férreas estruturas revolvemos poemas.
De Setúbal a Faro: Se por demais sobrecarregados,
lançávamos janelas fora olhos emocionados.
P’lo Vale da Vilariça: As mesmas histórias,
vezes incontáveis.
Até ao Bois de Bologne: Pra trás ficou o vão tremor.
Portela/Zurique: Enquanto a Swissair nos tem na refeição,
ternos se nos evolam os gestos lentos.
Funchal/Portela: Rectângulos sob relâmpagos,
mondriânicas extensões.
Caído a solo alado pé,
devolvíamos ao deserto local viajados traumas.
-
E In
http://angeloochoa.net/