quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Glosa 2ª do Ângelo Ochôa a Luís Vaz de Camões.AVI

1 comentário:

  1. ‘Eu cantarei d’amor tão docemente,
    em uns termos em si tão concertados,’
    que os distantes ais rememorados
    não deverão já mais nos ser presentes.
    Olhos, mãos, vozes às claras madrugadas
    lançando-se, repetindo-se, nos darão
    o enlevo moído, saudoso, ausente.
    Oásis indiciam brandos esgares.
    Céu carinha, continuemos demanda.
    Só do amor feridos figuram-se esquecidos
    pousos a advir; aos quais indiferentes
    vagabundamos tidos na pálida ideia
    da luminosa estada; até a fim movidos
    no livre acto refeitos nos alongamos.
    Pgs 107/108 ENCONVOSCOAVE, Lidos Clássicos in Um Ultimo Doc http://angeloochoa.net/

    Glosa 2ª do Ângelo Ochôa a Luís Vaz de Camões
    http://angelo-ochoa.blogspot.com/2012/01/glosa-2-do-angelo-ochoa-luis-vaz-de.html
    http://www.youtube.com/watch?v=HvyDkdeR9wk&feature=youtu.be

    Tags ângelo ochoa Manuel pedra castro de canção nova rimas Camões poesia viva testemunho pax shalon ireni mir peace paix paz

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